“Penso porque existo, existo porque fui amado”
(Coimbra de Matos)
A psicologia começa sempre nas pessoas, é um encontro de histórias! Para mim o acompanhamento psicológico é um processo que se constrói através de uma relação terapêutica de confiança. Para a relação trazemos sempre a nossa bagagem (a nossa história, a narrativa pessoal e sobre os outros, características de personalidade, sintomas, padrões relacionais) e, por vezes, essa bagagem vai-nos “desarrumando” contribuindo para estados de desesperança em relação ao próprio e ao futuro. Perceciono o amor como a chave de qualquer relação, sobretudo a terapêutica, até porque a forma como amamos e fomos amados influencia a maneira como nos pensamos e olhamos para o mundo. A par do amor, o sofrimento e a dor também se podem fazer presentes inibindo, deformando ou paralisando a expressão do amor e do pensamento. Logo, pretendo fazer do espaço terapêutico um lugar seguro e acolhedor de encontro e de expressão (do ser, sentir e pensar), acreditando sempre que a pessoa que me procura participa ativamente no seu processo de mudança.
– Hospital das Forças Armadas – Base Lumiar (Estágio curricular em Psicologia Clínica);
– Projeto: Podcast sobre Saúde Mental, “Meia Palavra (Não) Basta!”.
– Mestrado Integrado em Psicologia Clínica no ISPA-IU; Dissertação – “A persuasão do psicoterapeuta e a relação com a aliança terapêutica e as competências interpessoais facilitadoras”
– Workshop “Intervenção no Luto” (Faculdade de Medicina de Lisboa- FMUL);
– Conferência “Prevenção e Intervenção Psicológica na Ansiedade do Adulto;
– Conferência “Vida depois da morte: sobreviver à perda por suicídio;
– Conferência “O papel do psicólogo clínico em cuidados paliativos: desafios e princípios de intervenção, entre outras” (ISPA-IU).