Biografia
Ao longo do meu percurso na Psicologia e mais concretamente na vivência dos processos psicoterapêuticos que tenho acompanhado, a constatação clara de que a Relação é e está no centro da vida em geral e da vida psíquica em particular impôs-se de modo gradual e sereno, contribuindo para uma transformação na minha abordagem e forma de estar enquanto Profissional e também enquanto Pessoa.
De um modo muito claro, tornou-se evidente que para se estar genuinamente implicado no olhar para o outro, é necessária uma capacidade de olhar para nós mesmos, conhecendo as limitações e as dores decorrentes do nosso percurso de vida e o papel que ocupamos na nossa capacidade de acolher o Outro. Como qualquer travessia que navega por águas por vezes agitadas, a viagem só vale a pena se a companhia se revelar serena, segura e nos conduzir a bom porto.
Percurso profissional
Estágio na Equipa de Pedopsiquiatria do Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Santa Maria, em Lisboa e com a elaboração da dissertação de Mestrado, dedicada à influência das relações precoces nas preferências musicais na adolescência e prevalência de comportamentos de risco.
Desde 2010 que desenvolvo prática clínica no Instituto de Psicologia das Relações Humanas, em Lisboa, com incidência no acompanhamento psicológico/psicoterapia individual de crianças, adolescentes e adultos e na avaliação psicológica.
No âmbito da intervenção na infância precoce, tenho efectuado avaliações e seguimento de crianças desde a idade pré-escolar, nomeadamente em Alfragide, na Associação Subud e na AISA, Malveira da Serra.
Colaborei igualmente com a Associação Fénixis, em Paço de Arcos e com a Clínica Motrihumana, em Samora Correia.
Percurso académicoe formativo
Mestrado Integrado em Psicologia Clínica Dinâmica pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, 2009
Entre 2013 e 2016 frequentei a formação em Psicoterapia Psicanalítica na Associação Portuguesa de Psicoterapia Psicanalítica (APPSI), da qual fui Membro.
Percurso profissional
Estágio na Equipa de Pedopsiquiatria do Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental do Hospital de Santa Maria, em Lisboa e com a elaboração da dissertação de Mestrado, dedicada à influência das relações precoces nas preferências musicais na adolescência e prevalência de comportamentos de risco.
Desde 2010 que desenvolvo prática clínica no Instituto de Psicologia das Relações Humanas, em Lisboa, com incidência no acompanhamento psicológico/psicoterapia individual de crianças, adolescentes e adultos e na avaliação psicológica.
No âmbito da intervenção na infância precoce, tenho efectuado avaliações e seguimento de crianças desde a idade pré-escolar, nomeadamente em Alfragide, na Associação Subud e na AISA, Malveira da Serra.
Colaborei igualmente com a Associação Fénixis, em Paço de Arcos e com a Clínica Motrihumana, em Samora Correia.
Biografia
Ao longo do meu percurso na Psicologia e mais concretamente na vivência dos processos psicoterapêuticos que tenho acompanhado, a constatação clara de que a Relação é e está no centro da vida em geral e da vida psíquica em particular impôs-se de modo gradual e sereno, contribuindo para uma transformação na minha abordagem e forma de estar enquanto Profissional e também enquanto Pessoa.
De um modo muito claro, tornou-se evidente que para se estar genuinamente implicado no olhar para o outro, é necessária uma capacidade de olhar para nós mesmos, conhecendo as limitações e as dores decorrentes do nosso percurso de vida e o papel que ocupamos na nossa capacidade de acolher o Outro. Como qualquer travessia que navega por águas por vezes agitadas, a viagem só vale a pena se a companhia se revelar serena, segura e nos conduzir a bom porto.
Percurso académicoe formativo
Mestrado Integrado em Psicologia Clínica Dinâmica pela Faculdade de Psicologia da Universidade de Lisboa, 2009
Entre 2013 e 2016 frequentei a formação em Psicoterapia Psicanalítica na Associação Portuguesa de Psicoterapia Psicanalítica (APPSI), da qual fui Membro.
Artigos
No centro de tudo está a relação
«As pessoas não percebem porquê, mas eu não consigo sair da relação em que estou. Eu sei que me faz mal (muito mal!), mas não consigo deixá-la. As pessoas só veem as alturas em que ela me trata como…
