Primeiro: vamos falar de saúde mental,
em Portugal?
No final de 2020, ano tão atípico quanto desafiante para todos nós, estimava-se que mais de um quinto dos portugueses teria uma perturbação mental, sendo a ansiedade e as perturbações do humor as mais dominantes. O que, feitas as contas, quer dizer que não está só.
Mas há mais: ainda que não se fique por aí — a saúde mental passa por muitos campos, desde a capacidade de adaptação a mudanças à superação de crises e resolução de perdas afetivas ou conflitos emocionais —, a verdade é que o estigma que a rodeia parece estar longe de acabar.
Talvez por isso — ou porque os sintomas sejam, na sua maior parte, silenciosos — seja provável que o número de pessoas que não chega a pedir ajuda seja igual (ou superior) ao dos que efetivamente o fazem.
Foi precisamente por isso que nasceu a BlindTalk: uma espécie de primeiro passo em maior segredo, reforçando a crença de que não é preciso ser visto para ser ouvido.
Que é como quem diz: desde a primeira sessão que o seu anonimato é uma hipótese. Seja no registo, na forma de pagamento das sessões e, naturalmente, no contacto com os psicólogos. Sem a câmara do costume, mas com a eficácia de sempre.
Como funciona?
Consulta anónima
É simples: as sessões são feitas por videoconferência, sendo que a imagem do psicólogo que escolher estará nítida, mas a sua não existirá. A escolha é sua. Assim, poderá falar com um ou mais psicólogos, sobre uma ou mais questões, relacionadas com qualquer área da psicologia, em sessões de 30 minutos.
Consulta não anónima
Se precisar de ver para crer, pode optar pela consulta tradicional, onde se encontrará com o seu psicólogo online, com a câmara ligada. Esta opção também é válida para quem optou primeiro pelo anonimato, mas depois — pela confiança que começou a ganhar ou pelo passo extra que quer dar — quiser mudar.